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Anais do Evento

Produtos não madeireiros

Avaliação do potencial da casca de mogno africano (Khaya grandifoliola) para aplicação em biorrefinaria

Luan P. R. de Paula1, Gabriel T. da Silva1, Thríssia R. O. Moraes1, Pedro H. A. Domingues1, Thaís B. Sousa1

1UEMG - Universidade do Estado de Minas Gerais

E-mail: luanpub@gmail.com

Esse trabalho teve como objetivo determinar o teor de extrativos e cinzas de cascas de Khaya grandifoliola fracionadas em diferentes granulometrias visando seu potencial para biorrefinaria. Cascas de K. grandifoliola foram moídas e classificadas em três frações quanto ao tamanho das partículas: fração fina (<60 mesh), fração média (40-60 mesh) e fração grossa (20-40 mesh). Foram determinados o teor de cinzas e de extrativos por meio das normas TAPPI T211 om-93, TAPPI T204 om-88 e T207 om-93. A fração grossa, média e fina tiveram teores de extrativos de 21,08, 27,03 e 38,51%, respectivamente. Em média, 89,59% dos extrativos foram substâncias polares, evidenciando o potencial para obtenção de polifenóis. Em todas as suas frações, observou-se potencial na casca de mogno africano para obtenção de extrativos. Também houve um elevado teor de cinzas, que evidencia também a possibilidade de outros usos para este material, como para a fertilização do solo.

Palavras-chave: Extrativos, Cinzas, Biorrefinaria, Polifenóis

Agradecimentos: Os autores agradecem a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais-FAPEMIG (Processo N. : APQ-03699-23) e a Universidade do Estado de Minas Gerais.

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