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Anais do Evento

Química

Caracterização química de madeiras da caatinga e aplicações biomiméticas de seus extrativos

Rickson A. M. de Oliveira1, Henrique Trevisan1, Matheus H. dos R. Fonseca1, Rosimeire C. dos Santos2, Ananias F. D. J.3, Natália D. de Souza1

1Universidade Federal Rural Do Rio de Janeiro, 2Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 3Universidade Federal do Espírito Santo

E-mail: ricksonalves100@gmail.com

A Caatinga, a floresta árida mais biodiversa do mundo, enfrenta pressão devido ao desmatamento ilegal, sendo a madeira de suas espécies amplamente utilizada para lenha e carvão. Caracterizar quimicamente a madeira das espécies da região proporciona um conhecimento mais específico, levando a aplicações mais sustentáveis e de maior valor agregado. Este estudo teve como objetivo caracterizar quimicamente a madeira de Amburana cearensis e Cenostigma pyramidale, realizando também a prospecção fitoquímica dos extrativos e avaliando seu potencial antifúngico. Foram encontrados em A. cearensis e C. pyramidale, respectivamente, teores de holocelulose de 62% e 71%, para lignina de 21% e 18% e extrativos 8% e 5%, apresentando compostos como alcaloides, taninos e flavonoides. Conclui-se que os extrativos das madeiras das espécies da caatinga apresentam classes específicas de metabólitos secundários, não apresentando potencial antifúngico (Postia Placenta) nas concentrações avaliadas, porém podem ser utilizadas como fonte de corante natural.

Palavras-chave: Metabólitos secundários, Extrativos, Caracterização química.

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