Logo de VI Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia da Madeira
Aguarde um momento o carregamento da página

Utilizamos cookies essenciais e tecnologias semelhantes de acordo com a nossa Política de Privacidade e, ao continuar navegando, você concorda com estas condições.

Entendi

Informe os dados abaixo

Fechar janela

Inscreva-se

Esqueci a senha

Anais do Evento

Química

Taninos e polifenóis reativos das cascas de árvores de Pachira aquatica Aubl.

Izabella L. S. Chaves1, Emilly S. G. da Silva1, Bruna da S. C.1, Antônio T. S. de Almeida1, Michelangelo V. Fassarella1, Fabricio G. Gonçalves1

1Universidade Federal do Espírito Santo

E-mail: fabricio.goncalves@ufes.br

Este trabalho teve como objetivo avaliar o teor de taninos em cascas de árvores de Pachira aquática e a influência da adição de diferentes sais ao processo de extração no rendimento em taninos. Realizou-se a extração dos taninos em cascas previamente moídas e classificadas em peneiras de malha de 40 e 60 mesh em água e com a adição de 5% de sulfito, tiossulfato e sulfato de sódio. Posteriormente quantificou-se o teor de taninos, não taninos, extrativos totais e os polifenóis reativos pelo Número de Stiasny e pelo método ultravioleta. O sulfito de sódio não favoreceu a extração de taninos, porém houve maior incremento em não taninos. O tiossulfato, de maneira geral, apresentou os melhores resultados, entretanto não houve diferença estatística dos teores obtidos para a extração em água. Pôde-se concluir que apesar do elevado teor de extrativos totais, a munguba não apresenta altos teores de taninos nos tratamentos testados.

Palavras-chave: Metabólitos secundários, Flavonoides, Extrativos, Munguba.

Agradecimentos: À Fundação de Amparo a Pesquisa e Inovação do Espírito Santo (Fapes) por meio dos Editais nº 04/2022 e nº 21/2022.

Download do trabalho completo

Pesquisa por resumos apresentados

Pode-se escolher por um ou mais filtros de pesquisa